domingo, 16 de outubro de 2011

Fic 3. Parte: 43.

Comemos e ele disse que queria me levar pra casa dele, pra mim ver o Carlos, a Mônica e a Jade.
Eu: Ahh não, eu tenho vergonha.
Ele: Não precisa ter vergonha.
Eu: Mas e se eles não gostarem de mim?
Ele: Minha mãe já te conhece.
Eu: Mas seu pai e a Jade não.
Ele: Eles vão gostar de você.
Eu: Não sei... E meu pai vai vir me buscar aqui.
Ele: Eu te levo, mas se quiser pode dormir em casa. – fez uma cara safada.
Eu: Não... – olhei levantando uma sobrancelha.
Ele: Bobinha, relaxa. Mas vamos lá vai, por favor – ele riu e fez uma cara fofa.
Eu: Ta bom, mas tenho que avisar minha mãe.
Ele: Ta, liga pra ela que eu ligo pra um táxi, quero fazer surpresa pros meus pais.
*Ligação ON*
Eu: Alô Mãe?
Ela: Oi filha, já é pra ir te buscar?
Eu: Não mãe, eu posso ir na casa do Léo? Ele quer que eu conheça os pais dele e a irmã.
Ela: E como você vai voltar pra casa? Não ta pensando em dormir aí não né (seu nome)?
Eu: Não né, ele me traz ou qualquer coisa vou de táxi.
Ela: Não sei não ein.
Eu: Por favorzinho mamãe linda.
Ela: Que horas você volta? Já comeram?
Eu: Já, e não sei que horas eu volto. To com meu celular, eu te ligo, não se preocupe.
Ela: Ta bom, vai.
Eu: Tchau, beijos.
Ela: Tchau
*Ligação OF*

Ele: Sua mãe é meio chatinha ein? – riu.
Eu: Ela é muito protetora, dá raiva.
Ele: Vamos? O táxi já chegou.
Eu: Vamos.
Ele abriu a porta pra mim, e nos sentamos no banco de trás. Depois ele envolveu seu braço no meu pescoço e fomos pra casa dele trocando caricias. Chegamos em um condomínio grande e bonito, fomos andando até chegar em uma casa num tom amarelo claro.
Ele: É aqui. – ele abriu a porta – MÃEEE, CHEGUEEEIIIII. – gritou.
Entramos e ele foi me puxando até a sala. Lá estava a Mônica e o Carlos vendo TV, e a Jade mexendo no notebook.
Ele: Oi mãe.
Ela: Oi filho. Pera ai, essa não é a menina do acampamento? – disse com um sorriso se referindo a mim.
Ele: É sim mãe.
Ela: Desculpe te perguntar, mas o que faz aqui lindinha?
Ele: Mãe! – deu uma bronca, e eu ri.
Eu: Me mudei pra São Paulo hoje de manhã.
Ela: Que ótimo! Agora o Léo não vai ficar todo tristinho por aí né.
Ele: Para mãe.
Eu: Relaxa Léo.
Carlos: Não tem nada pra me falar não?
Leonardo: Ah pai, essa é a (seu nome). Minha namorada.
Carlos: NAMORADA? Você namorando? O que que te deu? – ele riu e eu fiquei envergonhada. – Prazer (seu nome), você é muito bonita, meu filho dessa vez escolheu bem. – fiquei envergonhada novamente.
Jade: Oi, eu sou a Jade. – ela disse com uma voz doce.
Eu: Eu sei Jade, eu conheço você... virtualmente.
Carlos: Como? – me olhou confuso.
Leonardo: Ela é ou era, sei lá, minha fã pai.
Carlos: Você namorando? E com uma fã ainda por cima?
Leonardo: É ué.
Carlos: Nossa, to surpreso com você. Você só queria saber de ficar com as meninas por uma única noite.
Leonardo: É, mas agora eu mudei. Ela me mudou. – ele me olhou nos olhos e sorrimos.
Carlos: Que bonitinhos, mas não quero netos tão cedo viu. – ele riu.
Mônica: Eu também não.
Leonardo: Ta, ta, ta. Relaxem. – ele me puxou indo em direção a um corredor, perto da escada. – Vem, vou te mostrar meu quarto.
Eu: Eu já conheço, twitcam esqueceu?
Ele: Mas não pessoalmente, vem. – disse abrindo uma porta.
Eu: Seu quarto é mais arrumado que o meu. Nossa.
Ele: Odeio bagunça. – riu. – senta aí na cama. – me sentei e ele puxou uma cadeira ficando de frente pra mim, e ficou me olhando.
Eu: Por que ta me olhando? Você em deixa sem graça, sabe disso. – abaixei a cabeça com um sorriso envergonhado.
Ele: Nem acredito que a gente vai morar perto um do outro.
Eu: Nem eu, to tão feliz.
Ele: Eu mais ainda. – ele segurou meu rosto e me beijou.
Ele se levantou, e deitou na cama, me fazendo deitar também. Ficamos lado a lado e ele passou seu braço pelo meu pescoço. Ficamos lá nos beijando, nos abraçando, falando coisas fofas um pro outro, conversando sobre a vida, conversando sobre tudo e sobre nada.
Fic escrita por: @VoDoPiicon e @gabrielledds.

Fim.

sábado, 15 de outubro de 2011

Fic 3. Parte: 42.

Não gostei de vê-lo assim, mas queria fazer surpresa. Desliguei o computador e fui arrumar minhas coisas, deixaríamos os móveis aqui e compraríamos tudo novo lá. Arrumei minhas roupas, sapatos e acessórios primeiro e desci pra jantar, estava morrendo de fome.
Comi correndo, peguei mais caixas e fui empacotar o resto, por sorte minha mãe já tinha feito a maioria.
Acabei era 23:45, estava exausta. Tomei banho e fui dormir.
Acordei era 08:30, não consegui dormir direito por conta da minha felicidade misturada com ansiedade. Fui tomar café e vi que meus pais já estavam colocando as coisas no caminhão de mudança.
Eu: Que horas a gente sai daqui?
Ela: Nossa, o que que te deu de acordar tão cedo assim? Você ta bem?
Eu: To bem mãe, e hoje a noite vou sair ta?
Ela: Mas a gente nem chegou em São Paulo ainda e já vai sair?
Eu: É, vou fazer uma surpresa pro Léo.
Ela: Seu namorado?
Eu: É mãe.
Ela: Mas você não contou pra ele que ia se mudar?
Eu: Eu ia contar, mas decidi fazer uma surpresa.
Ela: Então vai se arrumar, que quanto antes mais rápido a gente chega lá.
Eu: Ta bom.
Sai correndo, tomei banho, me arrumei, peguei minhas coisas e fui pro carro.
A viagem foi muuuuuuuito longa, acho que por causa da minha ansiedade ficava mais longa ainda. Meu pai ficava me fazendo um interrogatório sobre o Leonardo, o que aumentava minha ansiedade. Finalmente chegamos em São Paulo. A casa que iríamos ficar era bem bonita e grande.
Coloquei as principais coisas no meu quarto, e fui descansar, tava cansada da viagem. Até que minha mãe bate na porta.
Eu: Pode entrar. – falei com uma voz sonolenta.
Ela: Que horas você vai ver o Leandro lá?
Eu: É Leonardo mãe, e tenho que estar lá 20:30.
Ela: Já são 19:00. Onde vocês vão?
Eu: QUE? 19:00? – Levantei num pulo pegando minhas coisas e indo pro banheiro correndo. – A gente vai no Temaki.
Ela: Então anda logo, que eu vou falar pro seu pai te levar. Precisa ir buscar também?
Eu: Acho que não, eu ligo. – gritei do banheiro.
Tomei banho, coloquei um vestido simples, uma sapatilha e deixei meu cabelo solto. Sai de casa era 20:15, e fomos pro Temaki.
Cheguei lá, pelo visto o Léo ainda não havia chegado, então fiquei escondida lá dentro. De repente vejo ele entrando com uns amigos. Pelo visto, ele ainda tava muito desanimado, quando ele ficou de costas eu me aproximei e tapei os olhos dele. Os outros meninos ficaram me olhando confusos.
Ele: Quem é?
Eu: Adivinha – fiz uma voz um pouco diferente.
Ele: Não sei, me solta.
Eu: Adivinha quem é.
Amigo dele: Você ta solteira? – me falou com um olhar... diferente.
Eu: Não. – respondi grossa, e ele revirou os olhos.
Amigo dele: Quem é ela Leonardo?
Leonardo: Se ‘ela’ me soltar eu consigo ver, mas não faço idéia de quem seja.
Amigo dele: Bem gatinha ein.
Eu: Não ta me reconhecendo Léo?
Amigo dele: Vish.
Leonardo: Mano, sai daqui. – falou com o amigo dele.
Amigo dele: Ficou estressada né.
Leonardo: Cala a boca. – os amigos dele foram se sentar.
Eu: Não ta me reconhecendo mesmo? – falei com a voz normal.
Ele: (seu nome)! - Virou rapidamente se soltando e me abraçou.
Eu: Senti sua falta.
Ele: Eu também, muita. Mas o que ta fazendo aqui em São Paulo? – me soltou do abraço.
Eu: Me mudei pra cá.
Ele: Sério? – e me abraçou de novo, dessa vez mais forte.
Eu: É, cheguei em casa e minha mãe me falou que nos mudaríamos pra cá. Por isso ontem eu tava tão feliz.
Ele: Que ótimo! Você ta com fome? Vamos comer.
Eu: E seus amigos?
Ele: Ah é, espera aí. Pega uma mesa pra gente lá.
Eu: Ta bom.
Uns 5 minutos depois ele voltou, e se sentou junto comigo.
Ele: Pronto.
Eu: Você não veio aqui pra comer com seus amigos? Agora vai deixar eles lá?
Ele: Não importa, eu to com você agora.
Eu: Eles não estranharam essa sua mudança de repente não?
Ele: Estranharam, estão até achando que eu sou gay. Mas eu não ligo. – ele ficava sorrindo o tempo inteiro.
Eu: Você ta me deixando sem graça Léo.
Ele: Por que?
Eu: Você não para de sorrir.
Ele: É que eu to feliz ué.
Eu: Te amo tanto. – passei minha mão em seu rosto.
Ele: Te amo mais, mas agora vamos comer né? To com fome.
Eu: Pra variar né. – ri.
A última parte só postaremos com 10 comentários!

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Fic 3. Parte: 41.

*Leonardo ON*
Entrei no carro e me sentei no banco do passageiro, encostando minha cabeça no vidro. Eu iria sentir muita falta dela. Dos seus beijos, seus abraços, seu toque, seu cheiro, seus cabelos, seu sorriso, seus olhos, TUDO.
Minha mãe: O que foi Léo? – ela me olhou rapidamente e voltou a olhar pra estrada.
Eu: Nada mãe... – falei num tom baixo.
Jade: Quem era aquela menina que tava com você?
Eu: Minha namorada.
Jade: Namorada? Você namorando? Nossa.
Eu: É... – eu falava com a cabeça baixa e num tom baixo.
Minha mãe: O que aconteceu Léo? Você ta todo desanimado, nunca te vi assim.
Eu: Não é nada.
Minha mãe: É por causa daquela menina?
Eu: É... – abaixei o tom mais ainda, se isso fosse possível.
Jade: Você ta assim por causa de uma menina? – perguntou assustada.
Eu: É Jade. – falei grosso.
Jade: Você ta doente?
Eu: Não! Para de me encher o saco.
Minha mãe: Deixa ele Jade... E filho, não quero te ver assim. Essa menina mora onde?
Eu: O nome dela é (seu nome) mãe. E mora longe de Cotia. – abaixei a cabeça novamente.
Minha mãe: Combina de se encontrarem nas próximas férias filho, ou algum feriado.
Eu: É muito tempo pra esperar.
Minha mãe: Conversa pela Internet com ela.
Eu: Não é a mesma coisa.
Minha mãe: Não complica Leonardo, pensa positivo.
Fiquei quieto e encostei minha cabeça no vidro de novo. Fui a viagem inteira calado, só a Jade que não parava de conversar com a minha mãe, mas não sei do que elas falavam, não conseguia prestar atenção.

*Você ON*
Fiquei conversando com a Bia o caminho inteiro, contando tudo o que aconteceu comigo e ela o que aconteceu com ela. Fiquei o caminho inteiro pensando no Léo e como seria difícil sem ele agora. Depois de horas, cheguei em casa e me joguei no sofá. Minha mãe logo veio até mim.
Ela: Oi filha, que saudades.
Eu: Oi mãe, também – falei num tom baixo.
Ela: O que foi? – se sentou do meu lado no sofá.
Eu: Eu tava namorando mãe, um menino do acampamento e ele mora longe. – comecei a chorar.
Ela: Poxa filha, sinto muito. – ela me abraçou. – Mas tenho uma noticia pra você, nem precisa desfazer suas malas. Aliás, pega mais, e coloca tudo seu lá. Vamos nos mudar.
Eu: Pra onde? – disse desanimada.
Ela: Seu pai foi promovido no trabalho, vamos morar em São Paulo.
Eu: QUEEEEEE????? – Levantei num pulo – TA FALANDO SÉRIO MÃE?
Ela: To sim – falou assustada. – Algum problema?
Eu: O Leonardo mora em Cotia, super perto de São Paulo não é?
Ela: Quem é Leonardo? E acho que é perto sim, algumas horas de carro.
Eu: Meu namorado. Mas você ta falando sério mesmo? A gente vai pra São Paulo?
Ela: É, vamos – ela ainda estava assustada. – Se acalma, e vai arrumar suas coisas. A gente vai amanhã de manhã.
Eu: AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA – dei um grito e minha mãe se assustou mais ainda.
Ela: Se acalma, pelo amor de Deus.
Eu: Ficar calma? Mãe, vamos pra São Paulo. S-Ã-O P-A-U-L-O! – a abracei fortemente. - Vou poder ficar perto do meu Léo.
Ela: Vocês ficaram quase um mês juntos, fica um pouco mais calma vai.
Eu: Ta bom, vou subir. Começar a arrumar minhas coisas e contar pra ele.
Ela: Ta bom.
Peguei minha mala, subi correndo as escadas e entrei no meu quarto, que estava do mesmo jeito que eu deixei. Liguei rapidamente o computador e fui tentar encontrar o Léo online em alguma rede social, quer dizer, no twitter né.
Por sorte ele tinha acabado de tweetar alguma coisa que eu nem vi o que era e já fui logo mandando uma DM pedindo alguma outra rede social pra me comunicar com ele. Trocamos skype, logo adicionei e pedi chamada de vídeo.
O rosto dele estava um pouco avermelhado e com uma expressão extremamente triste, porem eu não conseguia parar de sorrir.
Ele: Oi – disse fraquinho.
Eu: Oi meu amor! O que aconteceu? Por que ta tão tristinho assim? – falei sorrindo.
Ele: Sinto sua falta. Mas pelo visto você ta bem feliz sem mim aí né. – ele abaixou a cabeça.
Eu: É, to bem feliz.
Ele: É... tenho que ir... – ele gaguejou um pouco.
Eu: Espera. – ele me olhou. – Por que amanhã você não sai com seus amigos?  Vão comer Temaki, sei que você adora e vai se divertir um pouco. Não quero te ver assim.
Ele: Ta. – disse desanimado.
Eu: Vai as 20:30 ta?
Ele: Ta bom então... – me olhou confuso. Olhei no relógio e já era 19:30.
Eu: Meu amor, preciso ir... Tenho que... é... fazer umas coisas. Mais tarde se der tempo eu entro, e fica feliz ta? Te amo muito.
Ele: Te amo. 
A 42ª parte postamos com 10 comentários. Lembrando que a fic já está no final.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Fic 3. Parte: 40.

Eu: Claro que não! Por favor, Léozinho que eu amo mais que tudo...
Ele: Por que não? – ele abriu a porta, só ficando com a cabeça pra fora.
Eu: Porque você acha?
Ele: Eu já vi tudo mesmo...
Eu: Ai, como você é chato.
Ele: Quer vir ou não?
Eu: Não, não, deixa...
Ele: Agora me chama de Léozinho de novo. – Riu.
Eu: Vai Léozinho viadinho tomar seu bainho, hihi.
Ele: Vou sair daqui pelado e você vai ver o viadinho...
Eu: Não! Toma seu banho, vou te esperar. – Ri.
Fiquei esperando ele tomar seu banho, quando ele saiu eu fui direto, queria ficar pronta pra Bia não ficar me apressando... Sai do banho e ele tava secando o cabelo com a toalha.
Ele: Ta quase na hora.
Eu: É. – Engoli um seco e disse com uma dor no coração. – Você não quer comer nada de almoço?
Ele: Você.
Eu: Para Leonardo, sério...
Ele: To sem fome.
Eu: Eu também. Vou ligar pra Bia.
Ele: Que horas vocês vão?
Eu: Eu não sei, acho que umas 14:00 por ai... E você?
Ele: É, minha mãe vai chegar mais ou menos essa hora aqui também.
Eu: Ai, quero muito falar com ela, awn.
Ele: Ta, se acalma. – Riu.
Eu: Ta, vou ligar pra Bia.
*Ligação on*
Eu: Alô Bia?
Ela: Oi (seu nome).
Eu: Oi, tudo bem? Seus pais vão vir buscar a gente hoje né?
Ela: To bem... Sim.
Eu: Que horas?
Ela: Umas 14:00 acho...
Eu: Aonde a gente se encontra?
Ela: Na saida do bloco, quero ficar até o ultimo minuto com o Gui.
Eu: Ta bom... Eu também com o Léo.
Ela: A gente tem muito o que conversar na viajem em...
Eu: Verdade... – Ri.
O Picon começou a reclamar.
Ele: Desliga o telefone e vem ficar comigo, vocês duas tem muito tempo juntas ainda.
Eu: Já vou.
Ela: Ta falando comigo?
Eu: Não... O Léo ta enchendo aqui, vou desligar beijos.
Ela: Tinha que ser né. – Riu. – Beijos.
*Ligação off*
Eu e o Léo ficamos agarradinhos ali já era 13:50 quando resolvemos descer.
Ele: Vou pegar minhas malas no meu apartamento, te espero lá em baixo.
Eu: Ok.
Peguei minhas malas e desci com uma dor no coração, encontrei o Léo lá embaixo e a mãe dele já tinha chegado. Me aproximei deles um pouco envergonhada.
Ele: Ahhh (seu apelido) vem aqui! – Me pegou pela mão. – Mãe essa daqui é a (seu nome) minha namorada. – Ele disse sorrindo e me abraçando por trás, isso aliviou minha dor.
Ela: Namorada? – Disse assustada, e meu coração disparou.
Ele: Sim!
Ela: Prazer (seu nome) sou a mãe do Léo, meu nome é...
Eu: Mônica! Eu sei, prazer. – Sorri.
Ela: Como você sabe? – Fez uma cara de assustada e sorriu ao mesmo tempo.
Eu: É que...
Ele: Ela é uma fã minha... – Me interrompeu.
Ela: Essa férias te mudaram em Leonardo. – Ela riu.
A Bia chegou pra me chamar para a gente ir.
Bia: Oi... – Ela disse sorrindo. – (Seu nome) temos que ir.
Eu: Ta bom, ta bom, só deixa eu me despedir do Léo. – Ela foi me esperar no carro.
Eu: Foi muito bom te conhecer Mônica.
Ela: Também foi muito bom, mesmo passando só alguns minutos. – Sorriu. – Léo se despede da (seu nome) temos que ir, a Jade ta esperando no carro. – Vi a Jade de relance ela não tinha saído do carro, a mãe dele foi pra lá e nos deixou sozinhos.
Eu: Bom acho que é isso... – falei engolindo o choro.
Ele: Mas não acabou! Eu te amo, e vou te ligar todos os dias, vamos nos falar sempre!
Eu: Eu te amo, sempre e sempre. – Nós despedimos com um beijo. Não, na verdade foi "O beijo".
Fui pro carro e ele pro dele.
A 41ª parte postamos com 10 comentários. Lembrando que a fic já está no final.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Fic 3. Parte: 39.

Eu: To cansada de ver filme.
Ele: Também.
Eu: O que vamos fazer agora?
Ele: Hmmmmm, vem aqui. – me puxou pra cima dele.
Começamos a nos beijar cada vez com mais desejo, eu queria e ele queria mais ainda, então rolou. Óbvio que não esquecemos de nos prevenir.
Eu: te amo muito meu amor. – o beijei.
Ele: te amo meu anjo. – me abraçou e assim dormimos.
Eu acordei antes, era aproximadamente 10:00 horas, eu não conseguia dormir pensando que hoje seria o meu último dia com ele. Sentei no sofá quase do lado da cama, e fiquei observando ele dormir. Fiquei lá e o tempo parecia não passar. Desviei o olhar, olhando pra janela e vendo aquele dia meio nublado, parecia que o céu estava triste. De repente escuto a voz do Léo ainda sonolento.
Ele: O que você ta fazendo ai?
Eu: Eu só to sentada...
Ele: Você não ta chorando né? Vem aqui na cama comigo.
Eu: Não. – Dei um sorriso falso, estava segurando o choro. – To bem aqui... – Ele se levantou e sentou no sofá comigo.
Ele: O que você tem?
Eu: Nada.
Ele: Fala!
Eu: Eu to com medo...
Ele: Do que?
Eu: Da gente, não sei...
Ele: A gente pode morar longe, mas vamos nos falar pelo telefone todo dia. Eu te ligo, toda hora, de 5 em 5 minutos, e podemos nos ver pela webcam, e podemos nos ver pessoalmente, uma vez por mês.
Eu: Você acha que isso vai durar?
Ele: Sim, eu te ligo, prometo!
Eu: Eu não to falando disso.
Ele: Do que ta falando então?
Eu: Você acha mesmo que nosso namoro vai durar? – Me levantei do sofá e virei as costas pra ele. – Acha? Seja sincero.
Ele: Acho. – Falou em um tom baixo e desanimado. – E você?
Eu: Eu não acho, na verdade tenho certeza que não vai durar, talvez uma semana, mas eu tenho medo. Medo de você me trair, eu não vou estar lá e você nem vai se lembrar. Eu prefiro termina tudo do que ser traída.
Ele: Você não confia em mim? – Falou em um tom seco, levantou do sofá e foi pra perto de mim que estava na janela olhando pro nada, mas mesmo assim continuei de costas para ele.
Eu: Eu não to falando isso...
Ele: Responde o que eu te perguntei! Confia ou não confia? – Falou em um tom seco e me virou pra ele.
Eu: Lé... – Eu estava nervosa, engoli a saliva e falei tudo de uma vez. – Nesse termo não, eu não confio em você.
Ele: Depois de tudo?
Eu: Eu te amo, mas eu tenho medo de você me trair. Eu não conheço seus amigos, não conheço a galera com quem você anda, e você sai todo final de semana que eu sei.
Ele: E por isso acha que eu vou te trair?
Eu: Eu tenho medo de te perder, só isso.
Ele: Vem aqui. – Foi me levando pra cama pela mão, sentamos. – Eu te amo, e eu não quero te perder. Eu não conheço a galera que você anda, e você sai final de semana, e você é minha entendeu?
Eu: Você ta repetindo o que eu falei, ta tirando com a minha cara ou o que?
Ele: Eu to falando que tenho os mesmos medos que você, e sabe por que?
Eu: Por que?
Ele: Porque eu te amo. E não quero te perder, moramos longe, mas o que é a distância perto do que sentimos? Eu não posso deixar meus amigos, deixar de sair porque to namorando com você...
Eu: Eu não to te pedindo nada Leonardo. – O interrompi.
Ele: Eu to falando que mesmo você aqui e eu na China, nada muda, eu não vou ficar com ninguém enquanto a gente estiver juntos, acredita em mim!
Eu: Ta bom... Eu acredito. – Sorri, ele e beijou.
Ele: Agora vou tomar banho porque a minha mãe vem me buscar de tarde.
Eu: O QUE? AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA – dei um grito.
Ele: Por que o grito? – ele me olhou assustado.
Eu: Vou ver sua mãe. – gritei novamente – Será que ela tira uma foto comigo? – Ele começou a rir. – Do que você ta rindo?
Ele: Faz assim, ao invez de uma foto com você, eu apresento você como minha namorada pra minha mãe e pra Jade, pode ser? Sabe quem é a Jade né?
Eu: Mas e se elas não gostarem de mim? – perguntei desesperada - Lógico que eu sei! Esqueceu que eu era sua fã? Eu sei tudo de você meu bem...
Ele: Isso que da namorar com fã viu... – Ele riu, e foi entrando no banheiro.
Eu fiquei pensando em conhecer a mãe dele, e me deu um certo medo... Eu ia embora com a Bia e os pais dela então tinha que me arrumar também. Antes do Léo liga o chuveiro bati na porta.
Eu: Léo você esqueceu que ta no meu apartamento? Esse banheiro é meu, deixa eu tomar banho antes? Eu demoro mais pra me arrumar.
Ele: eu deixo você toma banho, mais comigo aqui, pode ser?
A 40ª parte postamos com 5 comentários, mais só amanhã. Comentem, tem muita coisa pra acontecer ainda em.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Fic 3. Parte: 38.

Ele: Hmmmmm já sei o que podemos fazer – me olhou com cara de safado.
Eu: Ai, para seu idiota. – ri e dei um tapinha nele.
Ele: Vamos ver um filme? Quero ficar com você o dia inteiro, aproveitar bastante nosso ultimo dia.
Eu: Vamos então – abaixei a cabeça e diminui o tom. – Que filme?
Ele: Para minha linda, não quero te ver assim, por favor. – ele me beijou, um beijo calmo e apaixonante. Paramos por conta de fôlego.
Eu: Você me deixa sem fôlego viu senhor Leonardo. – disse ofegante
Ele: Hmmmmmm, bom saber.
Eu: Idiota. Mas responde, que filme vamos ver?
Ele: Tem um monte no meu quarto, vou lá pegar. – ele se levantou
Eu: Ei ei ei, espera aí.
Ele: Que foi?
Eu: Você não vai assim. – ele estava sem camisa e só com uma samba-canção.
Ele: Por que? É aqui do lado, relaxa.
Eu: Não vai sair desse jeito Leonardo. – falei brava.
Ele: Que lindinha, ta com ciúmes. – ele se aproximou, se segurando na minha cintura.
Eu: To mesmo ta. – fiz carinha triste e ele me beijou.
Ele: Te amo, agora deixa eu ir.
Eu: Põe uma camiseta se não, não vai sair.
Ele: E quem vai me impedir? – disse me provocando.
Eu: Eu. Agora anda, põe uma camisa, to falando sério.
Ele: Quanto ciúmes, credo. – vestiu a camisa e foi pegar os filmes, uns 10 minutos depois ele voltou.
Eu: Foi fabricar os filmes?
Ele: Não, tava com a Bianca, encontrei com ela no corredor.
Eu: QUE? SAI DAQUI AGORA, TCHAU. – disse furiosa.
Ele: Viu o que você faz comigo? Só dei o troco.
Eu: Vai lá pra biscate vai. – disse seca.
Ele: Você fica linda com ciúmes sabia? E era brincadeira, eu tava só escolhendo os filmes, sua tonta. – me beijou.
Eu: Vamos assistir o filme vai. – falei me deitando na cama.
Ele: Ta bom. – ele colocou um filme qualquer e se deitou junto de mim, no começo eu comecei a ver o filme, queria assistir né. – Vem aqui, mais perto de mim. – disse me puxando.
Eu: Daqui a pouco to em cima de você Léo.
Ele: Se quiser pode vir.
Eu: Quero assistir o filme vai.
Ele: Mas eu quero ficar com você nesse ultimo dia.
Eu: Você já ta comigo.
Ele: Quero te beijar, fazer carinho em você, dizer coisas fofas, te abraçar, essas coisas.
Eu: Vem aqui vem meu amor – me juntei mais ainda pra perto dele, e comecei a beijá-lo.
Ele: Eu – selinho – te – selinho – amo – selinho – muito – selinho.
Eu: Léo... – disse com uma voz triste. – não quero que isso acabe. – já estava com lágrimas nos olhos.
Ele: Eu também não, mas depois é depois e agora a gente ta junto, vem. – antes que eu pudesse falar algo, ele já tava me beijando.
Paramos um pouco, e voltamos a assistir o filme, então eu parei e fiquei virada olhando pra ele que estava vidrado na TV.
Ele: O que foi?
Eu: Nada, nada.
Ele: A gente já fez isso hoje de manhã.
Eu: Han? Isso o que?
Ele: Eu fiquei te olhando, você perguntou e eu disse que era nada.
Eu: É, agora invertemos. – ri. – Mas por que você ficou me olhando hoje de manhã, que nem um bobinho?
Ele: E por que VOCÊ ficou me observando agora?
Eu: É legal ficar te olhando, você é tão lindo, e me faz tão bem. – suspirei e não conseguia parar de sorrir e ele também.
Ele: Você leu minha mente? Já pode parar ok. – ele riu.
Eu: Gosto tanto do seu sorriso.
Ele: E eu do seu.
Eu: Te amo.
Ele: Te amo mais.
Eu: Mentiroso.
Ele: Você.
Eu: Ta, vamos assistir o filme né?
Ele: Vamos.
Eu: To com fome Léo.
Ele: Aqui tem comida?
Eu: Só porcaria.
Ele: Que bom então. – se levantou e pegou um monte de coisas que tinha lá. – Pronto.
Eu: vou ficar uma baleia com tudo isso.
Ele: shiu vai.
Ficamos a tarde toda vendo filme, comendo doces e namorando. Era umas 20:30 já.
A 39ª parte postamos com 5 comentários, mais só amanhã. Comentem, tem muita coisa pra acontecer ainda em.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Fic 3. Parte: 37

Eu: Eu to brincando. – Comecei a rir. – Como você é neurótico!
Ele: Bem eu né... Um dia desses você me mata do coração com essas suas brincadeiras...
Eu: Um dia desses não, depois de amanhã já vamos embora. – Me deitei no peito dele, meio triste.
Ele: Não me lembra disso, não quero ficar longe de você.
Eu: E você acha que eu quero? Tudo isso nessas férias não vai passar de uma lembrança pra você, umas férias em que você pego várias, e pego uma fanzinha patética...
Ele: NÃO FALA ASSIM! Eu fiquei só com você e com a Bianca... E você não é uma fanzinha patetica!
Eu: Eu sou sim... Só duas? Nossa até eu peguei mais que você!
Ele: PEGO QUEM? QUANTOS?
Eu: Você, o Pedro e o Lucas...
Ele: O Lucas te pego a força não vale!
Eu: Mas eu beijei ele e ele me beijou, isso foi pegar, e que pegada em... – Falei baixinho.
Ele: Eu vou embora!
Eu: Você é neurótico sim! Eu to brincando com você, cadê o seu lado de palhaço?
Ele: Fico no circo... – Falo grosso.
Eu: Ta bom então, volta pra lá palhação! – Ele me olhou torto e foi saindo no quarto vestindo suas calças.
Eu: LÉEEEEEEEEO VOLTA AQUI! – Fui atrás dele, o abracei por trás. – Eu te amo seu bobo, e vou parar de brincar com você ta?
Ele: É bom mesmo, como já falei um dia morro do coração com essas suas brincadeiras. – Ele riu.
Voltamos pra cama, e dormimos abraçadinhos.
Acordei era 11:40, e o Léo tava abraçado em mim me olhando e sorrindo, levei um susto.
Eu: Nossa, por que ta me olhando assim?
Ele: Nada, nada. Vamos tomar café Bela Adormecida?
Eu: Ta né, onde a gente vai?
Ele: Ficar aqui mesmo. – olhei com uma cara confusa, ele se virou e pegou um bandeja de café da manhã que tava do lado da cama. – Pronto.
Eu: Por que você ta tão sorridente? Você ta estranho viu...
Ele: Ai, como você é chata ein, não posso rir mais?
Eu: Pode né. – Era estranho ele estar tão felizinho assim, mas ok.
Começamos a comer e fazer gracinhas com a comida, de novo. Daí lembrei que seria nosso ultimo dia aqui, depois cada um iria pra sua casa e abaixei a cabeça segurando o choro.
Ele: O que foi meu amor? – ele segurou meu queixo e levantou minha cabeça.
Eu: Meu amor? – olhei assustada, mas feliz.
Ele: É... – sorriu envergonhado – o que aconteceu? Eu fiz alguma coisa?
Eu: Não Léo... É que amanhã a gente já vai embora, e eu moro super longe de você, você sabe.
Ele: Para de pensar nisso agora, vamos aproveitar. Esquece isso. – me deu um selinho.
Eu: Ta bom. – forcei um sorriso e engoli o choro.
Ele: Não engole o choro, faz mal.
Eu: Não quero chorar, quero ficar bem.
Ele: Mas você não ta. Vem aqui – ele abriu os braços e me abraçou.
Afundei minha cabeça no colo dele e comecei a chorar, ele ficava acariciando meu cabelo. Não queria que aquilo acabasse, queria que durasse pra sempre. Por que essa maldita distância existe mesmo? Só pra fuder com a minha vida, não é possível.
Ele: Para de chorar vai, não gosto de te ver assim.
Eu: Sabe, isso é muito estranho. – falei secando as lágrimas.
Ele: Isso o que?
Eu: Tudo. Em um dia eu tava sonhando em te ver e te abraçar, dizer o quanto te amo. No outro dia vou pro mesmo acampamento que você, depois acontece muita coisa e aqui estamos nós, namorando. Mas tudo que é bom dura pouco né, ainda não suporto a idéia de saber que nunca mais vamos nos ver.
Ele: Never Say Never baby.
Eu: É sério, você anda vendo muitas coisas do Justin, to começando a te estranhar. – dei uma risada.
Ele: Ai para! Ele é lindo – fez voz de gay e eu olhei estranho – To brincando bobinha. – me selou.
Eu: Mais estranho ainda é você.
Ele: Eu? Por que? – fez uma cara de espanto.
Eu: Você mudou muito e muito rápido.
Ele: Mas pra melhor né?
Eu: Nossa, já pensou se fosse pra pior? Credo, não ia te suportar.
Ele: Magôo – me olhou fazendo biquinho e eu o beijei.
Eu: Você ta bem carente e carinhoso, diferente de antes. Ta mais sorridente, fala mais coisas fofas, liga pros sentimentos das pessoas... Quer dizer, acho que liga né.
Ele: Claro que ligo, principalmente pessoas importantes pra mim.
Eu: Falando em pessoas importantes pra você, e sua mãe a Jade? Elas não iriam vir?
Ele: Desistiram, e eu não quis deixar elas virem também, ia ser chato ter elas no meu pé o tempo todo.
Eu: Hum. Vamos sair?
Ele: Ahh não, ta tão bom aqui.
Eu: Vamos vai.
Ele: Ta, ta. Pra onde?
Eu: Não sei.
Ele: Então vamos ficar aqui.
Eu: Mas não tem nada pra fazer.
A 38ª parte postamos com 5 comentários, mais só amanhã. Comentem, tem muita coisa pra acontecer ainda em.

domingo, 9 de outubro de 2011

Fic 3. Parte: 36.

Ele: Do beijo do Lucas.
Eu: Ai Leonardo. – revirei os olhos.
Ele: Responde.
Eu: Óbvio, ele beija super bem, nunca vi ninguém beijar melhor que ele. Quero ver se ele é bom de cama também, me passa o número dele? – falei irônica.
Ele: Vou embora. – ele ia se levantando, mas eu empurrei ele.
Eu: Não vai não, e você tem que aprender a brincar. Cadê seu lado irônico ein?
Ele: Mas você gostou?
Eu: Não. – ele sorriu. – Por que você se importa tanto ein?
Ele: Eu realmente gosto de você (seu apelido). – eu sorri e abaixei a cabeça um pouco envergonhada. – Vem aqui deitar comigo vem.
Eu sorri e fui, não conseguir resistir. Me deitei e ele passou o braço pelo meu pescoço, me fazendo deitar no peito dele. Ficamos um pouco em silêncio, olhando pro teto.
Ele: Sabe, isso é muito estranho. – ele continuava olhando pro teto.
Eu: O que?
Ele: Tudo isso. Uma hora eu era ‘o pegador’ só queria saber de pegar as meninas bonitas e gostosas, e agora me apaixonei e mudei.
Eu: É estranho te ver assim também, você não ligava pros sentimentos de ninguém, e parecia que não tinha.
Ele: É...
Eu: Eu achei que você nunca mais viria atrás de mim depois que me viu beijando o Lucas.
Ele: Não resisti, senti sua falta.
Eu: Do que você sentiu falta?
Ele: Não se faça de boba! – Ele sorriu.
Eu: É sério, fala.
Ele: Sei lá, falta de tudo sabe?
Eu: Tudo o que?
Ele: Saudade do seu jeito, do seu beijo, do seu cabelo, do seu cheiro, do seu corpo... – Ele se levantou e deitou em cima de mim, olhando diretamente pros meus olhos.
Eu: E quando acabar? E a gente nem se ver mais, o que você vamos fazer? Não falta muito tempo...
Ele: Eu não quero pensar no depois, eu quero pensar no agora, e agora eu quero você.
Eu: Hmmmm... E quem disse que eu quero você? – Olhei séria.
Ele: Não quer mesmo?
Eu: Claro que eu quero seu bobo. – Sorri, ele sorriu também.
Começamos a nos beijar cada vez com mais vontade, ele estava em cima de mim, e por um momento senti o ‘amiguinho’ dele...
Eu: Léo é melhor a gente parar.
Ele: É... Eu pensei que você queria o mesmo que eu. – Ele saiu de cima de mim e se sentou.
Eu: Eu quero... Só que...
Ele: O que?
Eu: É que eu tenho vergonha de falar. – Comecei a rir e percebi que fiquei vermelha. – E a camisinha também...
Ele tirou a carteira do bolso e tirou uma camisinha de lá...
Eu: Você anda com esses troços? – Fiz uma cara de assustada.
Ele: Calma, calma. Nunca se sabe né...
Eu: Ah então é assim, se qualquer oferecida querer dar pra você, você já ta prevenido, que legal, SOME DA AQUI TCHAU! – Disse levantando da cama e abrindo a porta para ele ir embora.
Ele: Como é ciumenta. – Ele riu. – Calma é pra ficar prevenido mesmo, mais não é com qualquer uma.
Eu: EU NÃO QUERO SABER! SAI DAQUI! – Disse interrompendo ele, ele tava rindo da minha cara ainda. – DO QUE VOCÊ TA RINDO CARALHO?
Ele: De você! Como você é neurótica! E depois fala de mim.
Eu: SAI LEONARDO PICON FROES! – Ele chegou perto de mim, me envolveu com um braço, e com o outro tava segundo a camisinha na mão.
Ele: Isso daqui – Mostrou a camisinha – É pra usar com a minha namorada, (seu nome completo). – Ele começou a me beijar.
Fomos nos beijando até a cama, ele me deitou e depois deitou em cima de mim, tirou a minha blusa devagar me olhando com um sorriso malicioso, tirei a blusa dele também, ele tirou o meu shorts e sua calça...
Ele: Já volto. – Ele foi por a camisinha.
Eu não estava acreditando que ia fazer aquilo de novo, da primeira vez com ele eu não pensei muito e deixei acontecer, e não era porque nós já tínhamos transamos uma vez que isso seria normal, pra mim pelo menos... Mas eu não tinha dúvida nenhuma de que eu amava ele, e muito, ele me completava, e nem queria pensar o que seria de mim depois que essas férias acabassem.
Quando ele voltou vi um certo ‘volume’, o mesmo daquele dia...
Ele voltou pra cama, tirou minha calcinha delicadamente e o meu sutiã, eu tirei a cueca dele. Estávamos ali nus, ele se encostou mais em meu corpo, ele me beijava apaixonadamente, nossos corpos estavam entrelaçados quando ele penetrou, idas e vindas, ele sorria, e eu também, deixei acontecer...
Quando terminamos deitamos um do lado do outro, e ele me olhou com um brilho no olhar.
Ele: Hoje você vai dormir comigo! Sem piti igual aquele dia em senhora (seu nome). – Ele me encarou.
Eu: Eu não sei Léo, melhor você ir pro seu apartamento. – Falei séria.
Ele: Por que?
A 37ª parte postamos com 5 comentários, mais só amanhã. Comentem, tem muita coisa pra acontecer ainda em.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Fic 3. Parte: 35.

*Você ON*
O Leonardo iria aprontar alguma coisa, sei disso, mas já que ele disse pra mim não ir atrás dele nem fui. Já era 23:30 e ele ainda não tinha chegado, me levantei da cama e resolvi ir no apartamento dele. Ouvi uns gemidos de dor, e abri a porta com força. Ele estava deitado no sofá, ou melhor, esparramado no sofá, com o rosto todo cheio de pequenos cortes e vermelho.
Eu: LEONARDO, O QUE ACONTECEU? O QUE VOCÊ FEZ? – Perguntei desesperada.
Ele: Aii... Nada não, só briguei com um menino. E falei pra você não vir atrás de mim. – ele estava com a mão na barriga, e fazendo uma cara horrível de dor.
Eu: QUE AMIGO? VOCÊ É LOUCO? VOCÊ SAIU DO MEU APARTAMENTO SÓ PRA BRIGAR COM UM MENINO? QUE PROBLEMA VOCÊ TEM?
Ele: Lucas...
Eu: NÃO ACREDITO LEONARDO! NÃO ACREDITO QUE VOCÊ FOI PERDER TEMPO COM AQUELE OTÁRIO.- Eu gritava, estava com muita raiva.
Ele: Para de gritar.
Eu: Ta bom, mas por que você foi brigar com ele? Foi por causa de alguma menina que você quer e ele pegou? É isso?
Ele: É...
Eu: Já imaginava. Bem feito também. Tchau – fechei a porta com tudo e fui pro meu quarto.
Não estava acreditando que ele tinha ido brigar com o Lucas por causa de uma daquelas putas que ele pega. Pelo visto o Leonardo não vai mudar mesmo. Me joguei na cama, estava com uma raiva enorme.
xXx: Foi por causa de você.
Eu: Que? – me virei pra porta do quarto rapidamente. Era o Leonardo.
Ele: Foi por causa de você que eu briguei com o Lucas. – ele mau se agüentava em pé.
Eu: Mas por que? Já te disse que eu não gosto dele Leonardo!
Ele: Porque ele te bateu.
Eu: Deixa ele quieto, não interessa se ele me bateu ou não, e nem ta doendo.
Ele: Mas eu não suportei ouvir você dizendo que ele te deu um tapa só por você não ter ficado com ele.
Eu: Deixa quieto isso vai. Agora deita aqui. – disse me levantando e ajeitando a cama pra ele deitar. – Vou pegar aquele kit de primeiros socorros.
Ele: Não precisa, eu me cuido sozinho. Você já me ajudou aquela vez.
Eu: Fica quieto e deita aí! – disse num tom de ordem.
Ele: Ta bom, ta bom.
Eu: Melhor, vai tomar banho. Você ta todo ralado, vou lá no seu apartamento pegar uma roupa.
Ele: Não vou tomar banho não, arde pra caralho.
Eu: Vai sim e sem teimar.
Ele: Ta mandona demais hoje viu.
Eu: To mesmo, agora vai lá! – sai do quarto e fui pro apartamento dele pegar umas roupas.
Voltei e só dava pra ouvir o chuveiro ligado, mas parecia que ele não estava lá debaixo. Abri a porta do banheiro, e vi ele sentado, fingindo que estava tomando banho, fiz uma cara de reprovação.
Eu: Entra debaixo desse chuveiro logo Leonardo, ou vou ter que te dar banho igual bebezinho?
Ele: Vai ter que me dar banho.
Eu: Quantos anos você tem Léozinho? – disse num tom de ironia. – Vai tira a roupa e fica só de cueca.
Ele: Vai arder. – disse tirando a camisa e o shorts e entrando no box.
Eu: Bem feito, ninguém mandou ir brigar com o Lucas.
Ele: Foi por você.
Eu: Mas eu pedi? Não, então. – empurrei ele pra debaixo da água e ele gritou. – Que frescura você ein, pior que menina, credo.
Ele: Para de zuar, ta ardendo muito.
Eu: Bem feito. – ele me puxou pelo braço me fazendo ir pro chuveiro com ele. – Aii! Você é louco? Quem tem que tomar banho é você não eu.
Ele: Bem feito. – disse me imitando.
Eu: Idiota. – ia saindo, mas ele me puxou fazendo nossos corpos ficarem bem colados. – Eu to de roupa Léo.
Ele: Léo? – sorriu.
Eu: Leonardo. Agora toma esse banho logo e me solta.
Ele: Não.
Eu: Me solta.
Ele: Não.
Eu: O que você quer?
Ele: Um beijo.
Eu: Não somos nada.
Ele: Somos namorados.
Eu: Namorados não se xingam.
Ele: Para de frescura vai. – me puxou e me deu um beijo, eu correspondi, o beijo dele é viciante.
Eu: Pronto, ganhou seu beijo, agora vai tomar banho direito enquanto eu me troco né.
Sai do banheiro, deixei as coisas dele lá, e fui pro quarto me trocar. Uns 15 minutos depois ele sai.
Eu: Deita aí na cama, preciso passar umas coisas em você.
Ele: Pomada?
Eu: É.
Ele: Ahh não, aquela pomada tem um cheiro horrível. – ele se deitou na cama.
Eu: Meu Deus, como você reclama. – ele fez cara de emburrado, e eu passei pomada nos machucados dele. – Pelo visto a briga foi realmente feia né.
Ele: O Lucas também saiu bem machucado. – ele fez uma cara de vitória e eu revirei os olhos. – Você gostou?
Eu: Do que? – me sentei no sofá que tinha perto da cama.
A 36ª parte postamos com 5 comentários, mais só amanhã. Comentem, tem muita coisa pra acontecer ainda em.

Fic 3. Parte: 34.

Eu: O QUE? O LUCAS QUE FEZ ISSO? – Gritei irritado.
Ela: Para Leonardo.
Eu: Desculpa, mas como? Quando? Por que?
Ela: Porque eu não quis ficar com ele.
Eu: Mas você beijou ele no meu quarto.
Ela: Leonardo... Vai embora.
Eu: Por que?
Ela: Já te disse o que houve com meu rosto, já pode ir. – ela falava de cabeça baixa.
Eu: Só vim aqui te perguntar por que você beijou o Lucas, você gosta dele né?
Ela: Vai embora, por favor.
Eu: Quero saber. – ela ficou em silêncio. – É, já imaginei, você gosta dele. – me levantei indo em direção a porta.
Ela: Você acha isso mesmo? Acha que depois de tudo o que eu falei pra você, eu goste dele? De tudo o que eu fiz por você, eu goste dele? De todas as vezes que eu te perdoei, de ter que te agüentar bêbado, me xingando e falando que me odiava. Você acha que se eu gostasse dele teria aceitado namorar com você quando você me pediu? – abaixei a cabeça, ela estava certa, olhei pro dedo dela e ela estava com a aliança que eu dei.
Eu: Me conta o que aconteceu no quarto entre você e o Lucas então? – me sentei novamente.
Ela: Ele bateu na porta e eu abri pensando que fosse você, perguntei se ele não ia dormir fora e ele disse que não iria mais porque não conseguiu ficar com a menina, então eu perguntei por que e ele disse que era por minha causa, que você só queria ficar comigo pra transar comigo e ele não, que ele queria me fazer feliz e me beijou. Ele é mais forte que eu, então não consegui empurrar ele pra frente, daí você chegou me xingando já. – abaixei a cabeça. – Foi isso.
Eu: Não acredito... – estava com raiva de mim mesmo.
Ela: O que?
Eu: Não acredito que fiz isso de novo. – coloquei as mãos na cabeça.
Ela: Isso o que?
Eu: Não ouvir o que realmente aconteceu.
Ela: Não posso fazer nada se você não acredita em mim.
Eu: Eu acredito...
Ela: Não acredita não, se acreditasse não sairia por ai tomando decisões precipitadas.
O que eu tinha feito? Cometi o mesmo erro duas vezes, sou um idiota mesmo, duvido ela me perdoar agora... de novo. Quantas vezes ela já não me perdôo e me deu outras chances, só porque confiava em mim. Ela abaixou a cabeça, me levantei pra ir embora de novo.
Ela: Você só veio aqui pra perguntar isso?
Eu: Sim, depois que ouvi sua conversa, ou melhor, gritaria com o Lucas, fiquei confuso. Mas agora já sei o que realmente aconteceu. Por que você não foi na festa?
Ela: Não estava com muito ânimo.
Eu: O que você fez nesses dias? – me sentei de novo.
Ela: Nada, fiquei do mesmo jeito que estou agora.
Eu: Por que? – fiquei um pouco chocado.
Ela: Não estava afim de sair, e não tinha com quem sair também. A Bia fica o dia todo com o Guilherme, nem dorme no apartamento dela.
Eu: Nossa.
Ela: E você? Pegou muitas com o Lucas?
Eu: Não... Nem sai de casa.
Ela: Por que? – perguntou assustada.
Eu: Pelo mesmo motivo que o seu.
Ela: Mas eu te vi saindo hoje.
Eu: Ahh, só hoje também. Mas como me viu se não saiu de casa?
Ela: Fui no apartamento da Bia deixar um bilhete avisando que eu não ia na festa.
Eu: Posso te fazer uma pergunta?
Ela: Pode.
Eu: Por que ainda ta usando a aliança que eu te dei?
Ela: Ahh, desculpa. – ela disse tirando e me dando. – Toma.
Eu: Você ainda me ama?
Ela: Você ainda duvida do meu amor por você né? – abaixei a cabeça. – Já imaginava... Já que já perguntou tudo o que queria, acho que já pode ir né.
Eu: Não duvido do seu amor por mim, mas depois de tudo o que aconteceu... Não sei né.
Ela: Não vou deixar de te amar por causa do Lucas, nem por causa de ninguém.
Eu: Senti tanto sua falta... – acariciei o rosto dela.
Ela: Duvido.
Eu: Por que?
Ela: Quando você gosta de alguém você confia nela. E você não confia nem um pouco em mim.
Eu: Me desculpa...
Ela: Não precisa pedir desculpas.
Eu: Preciso sim, eu sou um idiota. Mas me desculpa, eu não sei nada desse lance de amar uma pessoa, confiar nela, namorar e essas coisas, eu só fico por ficar.
Ela: Eu sei...
Eu: Me perdoa? Eu te amo, não agüento mais ficar longe de você.
Ela: Eu te amo tanto. – ela me olhou nos olhos e eu a beijei. Um beijo calmo, mas um pouco quente, eu precisava daquilo.
Eu: Senti tanto sua falta...
Ela: Eu mais ainda.
Eu: Já volto, preciso fazer uma coisa.
Ela: O que?
Eu: Já volto, vou demorar um pouco.
Ela: Leonardo, onde você vai?
Eu: Preciso falar com um amigo. - ela me olhou desconfiada e eu sai. – Ahh – abri a porta - não precisa vir atrás de não viu, te conheço. – sorri e sai.
A 35ª parte postamos com 5 comentários, mais só amanhã. Comentem, tem muita coisa pra acontecer ainda em.