Eu: Eu to brincando. – Comecei a rir. – Como você é neurótico!
Ele: Bem eu né... Um dia desses você me mata do coração com essas suas brincadeiras...
Eu: Um dia desses não, depois de amanhã já vamos embora. – Me deitei no peito dele, meio triste.
Ele: Não me lembra disso, não quero ficar longe de você.
Eu: E você acha que eu quero? Tudo isso nessas férias não vai passar de uma lembrança pra você, umas férias em que você pego várias, e pego uma fanzinha patética...
Ele: NÃO FALA ASSIM! Eu fiquei só com você e com a Bianca... E você não é uma fanzinha patetica!
Eu: Eu sou sim... Só duas? Nossa até eu peguei mais que você!
Ele: PEGO QUEM? QUANTOS?
Eu: Você, o Pedro e o Lucas...
Ele: O Lucas te pego a força não vale!
Eu: Mas eu beijei ele e ele me beijou, isso foi pegar, e que pegada em... – Falei baixinho.
Ele: Eu vou embora!
Eu: Você é neurótico sim! Eu to brincando com você, cadê o seu lado de palhaço?
Ele: Fico no circo... – Falo grosso.
Eu: Ta bom então, volta pra lá palhação! – Ele me olhou torto e foi saindo no quarto vestindo suas calças.
Eu: LÉEEEEEEEEO VOLTA AQUI! – Fui atrás dele, o abracei por trás. – Eu te amo seu bobo, e vou parar de brincar com você ta?
Ele: É bom mesmo, como já falei um dia morro do coração com essas suas brincadeiras. – Ele riu.
Voltamos pra cama, e dormimos abraçadinhos.
Acordei era 11:40, e o Léo tava abraçado em mim me olhando e sorrindo, levei um susto.
Eu: Nossa, por que ta me olhando assim?
Ele: Nada, nada. Vamos tomar café Bela Adormecida?
Eu: Ta né, onde a gente vai?
Ele: Ficar aqui mesmo. – olhei com uma cara confusa, ele se virou e pegou um bandeja de café da manhã que tava do lado da cama. – Pronto.
Eu: Por que você ta tão sorridente? Você ta estranho viu...
Ele: Ai, como você é chata ein, não posso rir mais?
Eu: Pode né. – Era estranho ele estar tão felizinho assim, mas ok.
Começamos a comer e fazer gracinhas com a comida, de novo. Daí lembrei que seria nosso ultimo dia aqui, depois cada um iria pra sua casa e abaixei a cabeça segurando o choro.
Ele: O que foi meu amor? – ele segurou meu queixo e levantou minha cabeça.
Eu: Meu amor? – olhei assustada, mas feliz.
Ele: É... – sorriu envergonhado – o que aconteceu? Eu fiz alguma coisa?
Eu: Não Léo... É que amanhã a gente já vai embora, e eu moro super longe de você, você sabe.
Ele: Para de pensar nisso agora, vamos aproveitar. Esquece isso. – me deu um selinho.
Eu: Ta bom. – forcei um sorriso e engoli o choro.
Ele: Não engole o choro, faz mal.
Eu: Não quero chorar, quero ficar bem.
Ele: Mas você não ta. Vem aqui – ele abriu os braços e me abraçou.
Afundei minha cabeça no colo dele e comecei a chorar, ele ficava acariciando meu cabelo. Não queria que aquilo acabasse, queria que durasse pra sempre. Por que essa maldita distância existe mesmo? Só pra fuder com a minha vida, não é possível.
Ele: Para de chorar vai, não gosto de te ver assim.
Eu: Sabe, isso é muito estranho. – falei secando as lágrimas.
Ele: Isso o que?
Eu: Tudo. Em um dia eu tava sonhando em te ver e te abraçar, dizer o quanto te amo. No outro dia vou pro mesmo acampamento que você, depois acontece muita coisa e aqui estamos nós, namorando. Mas tudo que é bom dura pouco né, ainda não suporto a idéia de saber que nunca mais vamos nos ver.
Ele: Never Say Never baby.
Eu: É sério, você anda vendo muitas coisas do Justin, to começando a te estranhar. – dei uma risada.
Ele: Ai para! Ele é lindo – fez voz de gay e eu olhei estranho – To brincando bobinha. – me selou.
Eu: Mais estranho ainda é você.
Ele: Eu? Por que? – fez uma cara de espanto.
Eu: Você mudou muito e muito rápido.
Ele: Mas pra melhor né?
Eu: Nossa, já pensou se fosse pra pior? Credo, não ia te suportar.
Ele: Magôo – me olhou fazendo biquinho e eu o beijei.
Eu: Você ta bem carente e carinhoso, diferente de antes. Ta mais sorridente, fala mais coisas fofas, liga pros sentimentos das pessoas... Quer dizer, acho que liga né.
Ele: Claro que ligo, principalmente pessoas importantes pra mim.
Eu: Falando em pessoas importantes pra você, e sua mãe a Jade? Elas não iriam vir?
Ele: Desistiram, e eu não quis deixar elas virem também, ia ser chato ter elas no meu pé o tempo todo.
Eu: Hum. Vamos sair?
Ele: Ahh não, ta tão bom aqui.
Eu: Vamos vai.
Ele: Ta, ta. Pra onde?
Eu: Não sei.
Ele: Então vamos ficar aqui.
Eu: Mas não tem nada pra fazer.
Ele: Bem eu né... Um dia desses você me mata do coração com essas suas brincadeiras...
Eu: Um dia desses não, depois de amanhã já vamos embora. – Me deitei no peito dele, meio triste.
Ele: Não me lembra disso, não quero ficar longe de você.
Eu: E você acha que eu quero? Tudo isso nessas férias não vai passar de uma lembrança pra você, umas férias em que você pego várias, e pego uma fanzinha patética...
Ele: NÃO FALA ASSIM! Eu fiquei só com você e com a Bianca... E você não é uma fanzinha patetica!
Eu: Eu sou sim... Só duas? Nossa até eu peguei mais que você!
Ele: PEGO QUEM? QUANTOS?
Eu: Você, o Pedro e o Lucas...
Ele: O Lucas te pego a força não vale!
Eu: Mas eu beijei ele e ele me beijou, isso foi pegar, e que pegada em... – Falei baixinho.
Ele: Eu vou embora!
Eu: Você é neurótico sim! Eu to brincando com você, cadê o seu lado de palhaço?
Ele: Fico no circo... – Falo grosso.
Eu: Ta bom então, volta pra lá palhação! – Ele me olhou torto e foi saindo no quarto vestindo suas calças.
Eu: LÉEEEEEEEEO VOLTA AQUI! – Fui atrás dele, o abracei por trás. – Eu te amo seu bobo, e vou parar de brincar com você ta?
Ele: É bom mesmo, como já falei um dia morro do coração com essas suas brincadeiras. – Ele riu.
Voltamos pra cama, e dormimos abraçadinhos.
Acordei era 11:40, e o Léo tava abraçado em mim me olhando e sorrindo, levei um susto.
Eu: Nossa, por que ta me olhando assim?
Ele: Nada, nada. Vamos tomar café Bela Adormecida?
Eu: Ta né, onde a gente vai?
Ele: Ficar aqui mesmo. – olhei com uma cara confusa, ele se virou e pegou um bandeja de café da manhã que tava do lado da cama. – Pronto.
Eu: Por que você ta tão sorridente? Você ta estranho viu...
Ele: Ai, como você é chata ein, não posso rir mais?
Eu: Pode né. – Era estranho ele estar tão felizinho assim, mas ok.
Começamos a comer e fazer gracinhas com a comida, de novo. Daí lembrei que seria nosso ultimo dia aqui, depois cada um iria pra sua casa e abaixei a cabeça segurando o choro.
Ele: O que foi meu amor? – ele segurou meu queixo e levantou minha cabeça.
Eu: Meu amor? – olhei assustada, mas feliz.
Ele: É... – sorriu envergonhado – o que aconteceu? Eu fiz alguma coisa?
Eu: Não Léo... É que amanhã a gente já vai embora, e eu moro super longe de você, você sabe.
Ele: Para de pensar nisso agora, vamos aproveitar. Esquece isso. – me deu um selinho.
Eu: Ta bom. – forcei um sorriso e engoli o choro.
Ele: Não engole o choro, faz mal.
Eu: Não quero chorar, quero ficar bem.
Ele: Mas você não ta. Vem aqui – ele abriu os braços e me abraçou.
Afundei minha cabeça no colo dele e comecei a chorar, ele ficava acariciando meu cabelo. Não queria que aquilo acabasse, queria que durasse pra sempre. Por que essa maldita distância existe mesmo? Só pra fuder com a minha vida, não é possível.
Ele: Para de chorar vai, não gosto de te ver assim.
Eu: Sabe, isso é muito estranho. – falei secando as lágrimas.
Ele: Isso o que?
Eu: Tudo. Em um dia eu tava sonhando em te ver e te abraçar, dizer o quanto te amo. No outro dia vou pro mesmo acampamento que você, depois acontece muita coisa e aqui estamos nós, namorando. Mas tudo que é bom dura pouco né, ainda não suporto a idéia de saber que nunca mais vamos nos ver.
Ele: Never Say Never baby.
Eu: É sério, você anda vendo muitas coisas do Justin, to começando a te estranhar. – dei uma risada.
Ele: Ai para! Ele é lindo – fez voz de gay e eu olhei estranho – To brincando bobinha. – me selou.
Eu: Mais estranho ainda é você.
Ele: Eu? Por que? – fez uma cara de espanto.
Eu: Você mudou muito e muito rápido.
Ele: Mas pra melhor né?
Eu: Nossa, já pensou se fosse pra pior? Credo, não ia te suportar.
Ele: Magôo – me olhou fazendo biquinho e eu o beijei.
Eu: Você ta bem carente e carinhoso, diferente de antes. Ta mais sorridente, fala mais coisas fofas, liga pros sentimentos das pessoas... Quer dizer, acho que liga né.
Ele: Claro que ligo, principalmente pessoas importantes pra mim.
Eu: Falando em pessoas importantes pra você, e sua mãe a Jade? Elas não iriam vir?
Ele: Desistiram, e eu não quis deixar elas virem também, ia ser chato ter elas no meu pé o tempo todo.
Eu: Hum. Vamos sair?
Ele: Ahh não, ta tão bom aqui.
Eu: Vamos vai.
Ele: Ta, ta. Pra onde?
Eu: Não sei.
Ele: Então vamos ficar aqui.
Eu: Mas não tem nada pra fazer.
A 38ª parte postamos com 5 comentários, mais só amanhã. Comentem, tem muita coisa pra acontecer ainda em.
Gabiiiiiiiiiiii parte 38 agora :)
ResponderExcluirContinuaaa :D
ResponderExcluirmaaaaaaais ,noww !
ResponderExcluir++++++++++++++++++++
ResponderExcluirmaisssssssssss
ResponderExcluir+++++++++
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