domingo, 9 de outubro de 2011

Fic 3. Parte: 36.

Ele: Do beijo do Lucas.
Eu: Ai Leonardo. – revirei os olhos.
Ele: Responde.
Eu: Óbvio, ele beija super bem, nunca vi ninguém beijar melhor que ele. Quero ver se ele é bom de cama também, me passa o número dele? – falei irônica.
Ele: Vou embora. – ele ia se levantando, mas eu empurrei ele.
Eu: Não vai não, e você tem que aprender a brincar. Cadê seu lado irônico ein?
Ele: Mas você gostou?
Eu: Não. – ele sorriu. – Por que você se importa tanto ein?
Ele: Eu realmente gosto de você (seu apelido). – eu sorri e abaixei a cabeça um pouco envergonhada. – Vem aqui deitar comigo vem.
Eu sorri e fui, não conseguir resistir. Me deitei e ele passou o braço pelo meu pescoço, me fazendo deitar no peito dele. Ficamos um pouco em silêncio, olhando pro teto.
Ele: Sabe, isso é muito estranho. – ele continuava olhando pro teto.
Eu: O que?
Ele: Tudo isso. Uma hora eu era ‘o pegador’ só queria saber de pegar as meninas bonitas e gostosas, e agora me apaixonei e mudei.
Eu: É estranho te ver assim também, você não ligava pros sentimentos de ninguém, e parecia que não tinha.
Ele: É...
Eu: Eu achei que você nunca mais viria atrás de mim depois que me viu beijando o Lucas.
Ele: Não resisti, senti sua falta.
Eu: Do que você sentiu falta?
Ele: Não se faça de boba! – Ele sorriu.
Eu: É sério, fala.
Ele: Sei lá, falta de tudo sabe?
Eu: Tudo o que?
Ele: Saudade do seu jeito, do seu beijo, do seu cabelo, do seu cheiro, do seu corpo... – Ele se levantou e deitou em cima de mim, olhando diretamente pros meus olhos.
Eu: E quando acabar? E a gente nem se ver mais, o que você vamos fazer? Não falta muito tempo...
Ele: Eu não quero pensar no depois, eu quero pensar no agora, e agora eu quero você.
Eu: Hmmmm... E quem disse que eu quero você? – Olhei séria.
Ele: Não quer mesmo?
Eu: Claro que eu quero seu bobo. – Sorri, ele sorriu também.
Começamos a nos beijar cada vez com mais vontade, ele estava em cima de mim, e por um momento senti o ‘amiguinho’ dele...
Eu: Léo é melhor a gente parar.
Ele: É... Eu pensei que você queria o mesmo que eu. – Ele saiu de cima de mim e se sentou.
Eu: Eu quero... Só que...
Ele: O que?
Eu: É que eu tenho vergonha de falar. – Comecei a rir e percebi que fiquei vermelha. – E a camisinha também...
Ele tirou a carteira do bolso e tirou uma camisinha de lá...
Eu: Você anda com esses troços? – Fiz uma cara de assustada.
Ele: Calma, calma. Nunca se sabe né...
Eu: Ah então é assim, se qualquer oferecida querer dar pra você, você já ta prevenido, que legal, SOME DA AQUI TCHAU! – Disse levantando da cama e abrindo a porta para ele ir embora.
Ele: Como é ciumenta. – Ele riu. – Calma é pra ficar prevenido mesmo, mais não é com qualquer uma.
Eu: EU NÃO QUERO SABER! SAI DAQUI! – Disse interrompendo ele, ele tava rindo da minha cara ainda. – DO QUE VOCÊ TA RINDO CARALHO?
Ele: De você! Como você é neurótica! E depois fala de mim.
Eu: SAI LEONARDO PICON FROES! – Ele chegou perto de mim, me envolveu com um braço, e com o outro tava segundo a camisinha na mão.
Ele: Isso daqui – Mostrou a camisinha – É pra usar com a minha namorada, (seu nome completo). – Ele começou a me beijar.
Fomos nos beijando até a cama, ele me deitou e depois deitou em cima de mim, tirou a minha blusa devagar me olhando com um sorriso malicioso, tirei a blusa dele também, ele tirou o meu shorts e sua calça...
Ele: Já volto. – Ele foi por a camisinha.
Eu não estava acreditando que ia fazer aquilo de novo, da primeira vez com ele eu não pensei muito e deixei acontecer, e não era porque nós já tínhamos transamos uma vez que isso seria normal, pra mim pelo menos... Mas eu não tinha dúvida nenhuma de que eu amava ele, e muito, ele me completava, e nem queria pensar o que seria de mim depois que essas férias acabassem.
Quando ele voltou vi um certo ‘volume’, o mesmo daquele dia...
Ele voltou pra cama, tirou minha calcinha delicadamente e o meu sutiã, eu tirei a cueca dele. Estávamos ali nus, ele se encostou mais em meu corpo, ele me beijava apaixonadamente, nossos corpos estavam entrelaçados quando ele penetrou, idas e vindas, ele sorria, e eu também, deixei acontecer...
Quando terminamos deitamos um do lado do outro, e ele me olhou com um brilho no olhar.
Ele: Hoje você vai dormir comigo! Sem piti igual aquele dia em senhora (seu nome). – Ele me encarou.
Eu: Eu não sei Léo, melhor você ir pro seu apartamento. – Falei séria.
Ele: Por que?
A 37ª parte postamos com 5 comentários, mais só amanhã. Comentem, tem muita coisa pra acontecer ainda em.

6 comentários: