segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Fic 4. Parte: 13.

- Mas ele não está.
- Do que está falando?
- Do meu bebê, que você chamava de "aquilo"... Pode ficar feliz agora Leonardo.
- Como assim?
- EU PERDI O MEU BEBÊ LEONARDO, EU PERDI ELE! – ela começo a chorar desesperadamente, fiquei sem reação, eu não gostava daquilo, mas, seilá...
- Calma (seu nome).
- Calma? Você ta me pedindo calma? A culpa é toda sua, seu idiota!
- MINHA?
- Sim sua!
- Você ta ficando louca?
- Você que brigo comigo e me fez sair do quarto, e ver você e sua bela Eduarda conversando.
- A Eduarda é minha amiga!
- Que quer dar pra você.
- Cala a boca! Você ta maluca.
- SAI DAQUI AGORA EU NÃO QUERO TE VER NUNCA MAIS!
- Eu te amo caralho... – ela chorava desesperada.
- Sai Leonardo pelo amor de Deus é a única coisa que eu te peço. – disse entre soluços
Eu resolvi atender ao pedido dela e sai, ela estava bastante frágil se ela ficasse estressada ia prejudicar ela
Eu estava me sentindo muito culpado de ter feito a (Seu nome) perder o nosso filho.

Você mode on

Eu estava naquela cama de hospital totalmente fragilizada em prantos.
Passou 1 mês, eu tinha voltado ao orfanato, o Leonardo não falava comigo e eu também não ia atrás dele, estávamos muito distantes.
Olhei pela janela do dormitório e vi o Leonardo conversando com a Eduarda, eles estavam muita amigos dês de aquilo tudo aconteceu.
Vi uma mulher que nunca tinha aparecido lá conversando com eles, depois ela foi conversar com a Olga.
Eu fui atrás dela sem que ela percebesse e ouvi um pouco da conversa
- Monica e então gostou dele?
A então era esse o nome dela Monica
- Ele é um amor, mas eu tenho que falar com o Carlos Olga.
- Mas vocês vêm buscar ele amanhã?
- Se o Carlos concordar sim, tenho que ir, até mais
- até
COMO ASSIM ela iria adotar o meu Leonardo?
Eu estava torcendo pro tal de Carlos não concordar, mas eu queria o bem do Leonardo, mesmo que a felicidade dele custasse a minha.
Passei a noite pensando naquilo, eu sempre torci para certas coisas acontecerem, mas nunca adiantou, deduzi que, perderia ele, pra sempre, eu não poderia fazer nada. Resolvi escrever uma carta de despedida, mesmo eu falando a mim mesma: "Ele não vai embora, ele não vai te deixar." Algo gritava mais forte: "Ele já não é mais seu..."
Escrevi a carta, e não ficou boa, eu não escrevo bem... Fui dormir, para tentar esquecer as coisas.
Acordei com uma barulheira troquei de roupa correndo e fui ver o que estava acontecendo.
Era a mulher que eu tinha visto ontem, e um homem ele estava com uma mala na mão e eu vi o Leonardo abraçando a Eduarda.
Eu queria me despedir, mas o meu orgulho não deixava e da ultima vez que eu deixei o orgulho de lado eu me fodi.
Mas eu tinha que entregar a carta pra ele, e nem precisaria dizer mais nada, seria a última vez, seria o fim.
Sai correndo e gritei:
- LEONARDO, ESPERA. – eu já estava chorando, despedidas são o meu fraco. Cheguei mais perto dele e a mulher e o homem que estava com suas malas me olharam com uma cara de surpresa.
- É pra você. – disse entregando a carta a ele.
- Obrigado... – ele disse triste, eu sentia que ele queria dizer algo mais, mais faltava coragem, não pensei duas vezes, o abracei forte, e susurrei em seu ouvido – Me guarda contigo, pra sempre.
- Eu já iria fazer isso sem você me pedir... – ele tentou sorrir.
- Seja feliz. – disse sorrindo, queria passar tranquilidade a ele, e não começar a chorar e deixar ele mal. – ele me olhou pela última vez, a mulher fez um sinal para que ele entrasse no carro, e assim ele fez.
Eu vi o amor da minha vida ir embora, mas eu tinha que ser forte, eu iria superar, tudo iria ficar bem, mas iria ficar bem sem ele.
Talvez a vida seja assim, é só você, todos vão te deixar, ou vão embora, ou vão morrer, e assim você vai ficar sozinha, e nem adianta tentar que não... Sabemos que será assim.

Leonardo mode on

Fui adotado, simplismente adorei a senhora que me adotou de primeira vista, o marido dela também parecia ser uma boa pessoa, mas deixar o orfanato, deixar tudo o que vivi ali me deixava triste. Eu sei que não tive a melhor infância do mundo, mas eu tive, mesmo morando em um orfanato, sem pais, sem carinho de algum adulto, eu era feliz ali, eu tive meus momentos, e eu não sei se seria fácil deixa-los para trás, e ainda tinha a (seu nome).
Ela me entregou uma carta, iria ler quando chegasse... Mas chegasse aonde? Estava perdidos em meus pensamentos, quando fui interrompido:
- Está feliz Leonardo? – disse a mulher dos cabelos escuros sorrindo e olhando para mim.
- Sim, estou. – sorri fraco.
- Espero que goste da nossa casa, já arrumamos um quarto para você. – disse o homem, ele parecia ser simpático.
- Ah, muito obrigado.
- Não precisa agradecer, agora é da nossa família. Sei que deve ser difícil para você, pós não é mais um bebê, mas espero que você se acostume conosco, goste de nós.

A 14ª parte postamos com 5 comentários, mais só amanhã.

15 comentários:

  1. continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa AMEII *_* leitora nova pra você >.<

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  2. Ta mto legal mais se vcs ficarem demorando pra postar acaba ficando chato, esse negocio de ficar esperando é a coisa mais chata aff...antes vcs postavam mais rapido... ¬¬
    pq não continua logo? no perfil ta falando que posta diariamente mais é mentira...Vcs fazem o combinado de ser 5 comentarios a gente faz ate mais de 5 e nada e vcs tambem ficam falando que só amanha mais nuca é amanha é sempre uns 4 dias ou mais depois ...
    continua logo é mto legal esse imagine não merece perder leitoras '-'

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  3. CONTINUAAAAAAAAAAAA, EU LEIO FAZ MT TEMPO E SOU APX NO IMAGINE *-*
    @PiconMeuSorriso

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