quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Fic 3. Parte: 20.

Eu: Se eu to chorando é porque eu gosto né! Mais porque você ta perguntando?
Ele: To tentando te entender, to tentando ser legal, ser "demais" com você...
Por um momento eu ri, achei engraçado o que ele falou.
Eu: Você já é tudo o que eu preciso sem fazer esforço nenhum.
Ele: E mesmo assim você não quer nada comigo...
Eu: Quem disse?
Ele: Você!
Eu: É verdade... Mas sinto falta das suas brincadeiras idiotas, das suas palavras besteirentas, eu vi que gostar de você e estar distante dói muito, mais te amar e ver você e não poder te ter dói mais ainda.
Ele: Você só não me tem porque você não quer...
Eu: Não. Eu não te tenho porque nós dois somos idiotas, e bestas, mais eu sou mais.
Ele: Como assim?
Eu: Sabe quando você me quis... Daquele jeito? E eu não quis, e agora quem não quer mais é você.
Ele: Quem disse que eu não quero? – Ele deu um sorriso malicioso, meu coração disparo na hora.
Eu: É... – Fiquei sem palavras.
Ele: É o que? Não quero te pressiona, nem nada.
Eu não respondi ele... Mais fui chegando perto, bem perto, olhei fundo nos olhos dele, e comecei beijar ele, deixei acontecer...
Ele me deitou na cama sem parar o beijo, ele me olhava sorrindo, com um brilho no olhar inexplicável. Ele tirou minha blusa, e ficou me olhando por alguns segundos...
Ele: Você tem certeza?
Eu: Sim, toda a certeza do mundo.
Ele voltou a me beijar. Ele tirou a camiseta dele do pijama (por causa da festa do pijama). Ele me olhava de um jeito, eu não consigo explicar, mas era diferente com certeza. Ele tirou minha calça e depois o shorts dele, estávamos só com as roupas de baixo...
Eu: Léo... – Ele parou de me beijar. – E a camisinha?
Ele: Caralho! – E ficou pensando.
Eu: Você não tem? – Fiz uma cara de surpresa.
Ele: Espera vou pegar.
Ele foi no banheiro colocou, e pôs a cueca de novo. Quando ele voltou vi um certo ‘volume’ e dei uma risada baixa e curta.
Ele: O que foi?
Eu: Nada não. – Ele fez cara de confuso, mas voltou pra cama.
Começou a me beijar com o maior carinho do mundo, então tirou meu sutiã e ficou observando com uma cara de surpresa.
Eu: O que foi Léo? Algum problema? – Achei que tinha algo de errado, fiquei com medo de decepcioná-lo.
Ele: N...Não! – Gaguejou um pouco e voltou a me olhar nos olhos. – Isso tudo é pra mim?
Eu: Essa noite sim!
Ele deu um sorriso encantador e começou a me beijar novamente. Ele começou a passar a mão nos meus seios, fiquei com um pouco de vergonha, mas deixei rolar. Cada vez mais ele iria me beijando com mais intensidade, e como ele estava em cima de mim sentia mais e mais um certo ‘volume’. Achei um pouco engraçado, mas confesso que fiquei um pouco constrangida, sei lá, era estranho ter ele ‘desse jeito’ em cima de mim.
Então ele foi descendo e beijando meu corpo, o que me dava muitos calafrios. Foi tirando minha calcinha com a boca e eu sem querer sorri, já ele não parava um segundo sequer de sorrir e me olhar, e eu estava amando tudo aquilo.
Ele tirou totalmente minha calcinha e jogou ela um pouco longe da cama, deu um leve beijo “naquele lugar” e voltou a beijar meu corpo até a minha boca.
Parei o beijo de leve e inverti as posições (ficando em cima dele). O sorriso dele aumentou, fiz o mesmo que ele fez comigo. Fui beijando seu tanquinho até chegar na sua cueca, mas não tirei com a boca e sim com a mão.
Tirei-a totalmente e vi que “ele” estava bem ereto, ele percebeu que eu estava olhando um pouco e deu uma risada envergonhada.
Eu: Relaxa amor... – Eu chamei ele de amor? Hãn? Como assim? Fiz uma cara confusa, não queria chamá-lo assim, nem sou nada dele, mas ele sorriu então eu nem liguei.
Dei um beijo leve em seu ‘amiguinho’, assim como ele fez comigo. Percebi que ele deu uma ‘revirada’ nos olhos de prazer. Voltei a subir beijando seu tanquinho e dei um enorme beijo na sua boca, com muita vontade.
Ele inverteu as posições de novo, ficando por cima e querendo ter o controle. Me beijava com cada vez mais vontade e começou a fazer um movimento de ir pra cima e pra baixo de leve, o que estava me deixando louca.
Eu: Para de me torturar, vai logo, vai.
Ele deu uma risadinha e começou a penetrar, começou devagar e carinhosamente. Com o tempo ele ia aumentando a velocidade e ambos dávamos gemidos, mas nada exagerado, abafávamo-os com beijos quentes.
Ele deu uma pequena parada para pegar fôlego, aproveitei e inverti as posições novamente. Coloquei minhas mãos no seu abdômen e ele colocou a mão na minha bunda, como no começo, fiquei com um pouco de vergonha, mas deixei e nem liguei.
Me deitei novamente em cima dele, e parávamos de nos beijar só pra pegar fôlego as vezes. Comecei a descer beijando seu abdômen de novo e dava leves arranhadas,  cheguei bem perto ‘dele’ e olhei pro Léo, ele me olhou com uma cara de “você vai fazer isso mesmo?”, eu não disse nada, dei um sorriso e apenas fiz. Na mesma hora ele soltou um gemido baixo, no começo eu estava com um pouco de receio de fazer aquilo, mas depois me soltei. Fiz movimento de vai e vem com a boca, dei umas lambidas e quando olhei pro Léo, ele estava de olhos fechados e a boca aberta apertando o travesseiro com os dedos.
Ele: Já chega né, se não você vai me matar. – Ele riu.
Dei uma risada envergonhada.
Ele: Relaxa, eu amei, sério. Mas agora é minha vez.
Dei um sorriso e ele fez o mesmo que eu fiz com ele.
A 21ª parte postamos com 5 comentários, mais só amanhã. Comentem, tem muita coisa pra acontecer ainda em.

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