Era o Picon, ele sentou do meu lado e começou a puxar assunto.
Eu: Oi. – Respondi ele assustada.
Ele: E ai o que ta fazendo da vida?
Eu: Nada e você?
Ele: Nada demais também... Você ainda ta com aquele muleque?
Eu: To sim, e ele não é muleque!
Ele: Ta, ta bom não ta mais aqui quem falou... Só queria saber se você ta bem.
Eu: To ótima! Mas você se importa com isso? – Encarei ele.
Ele: É né, nem me importo, nem sei porque perguntei. – Ele me olhou.
Eu: É eu sempre soube disso. – Baixei a cabeça.
Ele: Você sabe que é mentira, sabe que me importo, e sabe também que não podia ter feito tudo o que fez comigo. – Ele ergueu a minha cabeça e me olhou no fundo dos olhos.
Eu: Fazer o que? Eu não te fiz nada. – Desviei o olhar.
Ele: Claro que fez! Você mexeu comigo, e depois? Depois foi lá transar com outro, e nem ligo se eu gostava de você mesmo. Olha pra mim! – Disse me encarando.
Eu: Foi por isso, por isso que eu não acreditei em você, por isso que não transei com você, por isso!
Ele: Isso o que?
Eu: Essa sua mania de querer só uma coisa, e achar que vai conseguir, ter sonhos é normal, mais eu acho ridículo essa teoria sua de "eu quero aquela garota na minha cama, eu vou ter aquela garota na minha cama." É idiota, você só pensa nisso, e me irrita.
Ele: E porque te irrita?
Do nada tudo começou a girar, eu não estava passando bem. Ele pegou na minha mão:
Ele: (Seu nome) você ta bem? – Me olhou com um olhar preocupado.
Eu: To, to. Deve ser esse seu perfume, é muito forte. – Olhei com um olhar confuso.
Ele: Você ta enjoada?
Eu: Sei lá meu, esse seu perfume é insuportável.
Ele: Você usou camisinha quando transo com o Pedro?
Eu olhei meio confusa, ainda enjoada e com vontade de vomitar.
Eu: Porque você quer saber? O que interessa?
Ele: Sei lá era sua primeira vez você podia ter se esquecido, e pode...
Eu: NÃO LEONARDO, NEM TERMINA A FRASE! – Interrompi ele. – Eu não sou essa boba que você pensa, eu sei me cuidar me deixa!
Ele: Ai (seu nome), você pensa o que de mim? Namoral, você me acha um vagabundo? Eu tenho sentimentos.
Eu: Pode até ter mas não demonstra, licença. – Fui passar na frente dele.
Ele: Mais eu não to falando! – Me pegou pelo braço. – Olha aqui meu, você acha o que? Que eu vou ficar correndo atrás de você? Só to retribuindo o que você fez por mim no hospital.
Eu fiquei triste com as palavras dele, uma hora ele era super fofo e na outra faltava me xingar.
Eu: Eu não acho mais nada, te tratei mal e você ta descontando, não precisa retribuir não quero nada seu, passar bem. – Sai.
Ele: ESPERA (seu nome)! – Eu virei para trás e ele veio correndo falar comigo.
Eu: Fala.
Ele: Eu... Esquece, boa sorte, tomara que você não esteja grávida. – Ele deu uma piscadinha irônica.
Eu: Ai Leonardo como eu te odeio, seu idiota!
Ele tinha virado de costas, mais quando eu falei isso ele voltou:
Ele: Tem certeza que me odeia? – Me envolveu com os seus braços. – Fala isso na minha cara, olhando nós meus olhos, fala.
Eu: Para garoto me solta! – Tentei me soltar.
Ele: Não vou soltar. – Ele me encarava como quem fosse me beijar.
Eu: Leonardo me solta, o Pedro ta chegando ai, me solta, ou você quer parar no hospital de novo?
Ele: Ah aquele troxa ta vindo pra cá?
Eu: Para de xingar ele.
Ele: Eu xingo, ele é troxa, ta com uma mina que não gosta dele, que gosta de mim, isso é troxa sim ou claro?
Eu: Troxa é você que fica se achando, me solta.
Ele: Você me ama só isso, tchau. – Me soltou, e virou as costas.
Eu fui pra casa, fiquei pensando no que o Leonardo tinha me dito. E não conseguia descansar.
Fui na farmácia, e comprei um teste de gravidez, eu sei que era precipitação mais eu não conseguia parar de pensar nisso. Eu não tive coragem e não procurei o Pedro, não sei porque, eu tava mal.
Fui pro meu apartamento, fiz o teste mais não tive coragem de ver o resultado.
Fui até o apartamento do Picon, toquei a campainha:
Ele abriu:
Ele: Oi. – Disse em um tom baixo.
Eu: Oi, posso falar com você?
Ele: Entra. – Eu entrei, e fiquei me enrolando pra falar. – Fala!
Eu: Leonardo, é que, você me falo, sobre eu estar com enjôo, e tal, se eu podia estar grávida...
Ele: Prossiga. – Ele estava falando em um tom seco comigo.
Eu: Eu fiz o teste, mais eu não tenho coragem de ver o resultado, vê pra mim?
Ele ficou com uma cara espantado, e eu não entendi o porque.
Ele: (SEU NOME) VOCÊ NÃO USOU CAMISINHA COM O PEDRO?
Eu: Se eu to fazendo o teste é porque eu não usei né, pensa.
Eu: Oi. – Respondi ele assustada.
Ele: E ai o que ta fazendo da vida?
Eu: Nada e você?
Ele: Nada demais também... Você ainda ta com aquele muleque?
Eu: To sim, e ele não é muleque!
Ele: Ta, ta bom não ta mais aqui quem falou... Só queria saber se você ta bem.
Eu: To ótima! Mas você se importa com isso? – Encarei ele.
Ele: É né, nem me importo, nem sei porque perguntei. – Ele me olhou.
Eu: É eu sempre soube disso. – Baixei a cabeça.
Ele: Você sabe que é mentira, sabe que me importo, e sabe também que não podia ter feito tudo o que fez comigo. – Ele ergueu a minha cabeça e me olhou no fundo dos olhos.
Eu: Fazer o que? Eu não te fiz nada. – Desviei o olhar.
Ele: Claro que fez! Você mexeu comigo, e depois? Depois foi lá transar com outro, e nem ligo se eu gostava de você mesmo. Olha pra mim! – Disse me encarando.
Eu: Foi por isso, por isso que eu não acreditei em você, por isso que não transei com você, por isso!
Ele: Isso o que?
Eu: Essa sua mania de querer só uma coisa, e achar que vai conseguir, ter sonhos é normal, mais eu acho ridículo essa teoria sua de "eu quero aquela garota na minha cama, eu vou ter aquela garota na minha cama." É idiota, você só pensa nisso, e me irrita.
Ele: E porque te irrita?
Do nada tudo começou a girar, eu não estava passando bem. Ele pegou na minha mão:
Ele: (Seu nome) você ta bem? – Me olhou com um olhar preocupado.
Eu: To, to. Deve ser esse seu perfume, é muito forte. – Olhei com um olhar confuso.
Ele: Você ta enjoada?
Eu: Sei lá meu, esse seu perfume é insuportável.
Ele: Você usou camisinha quando transo com o Pedro?
Eu olhei meio confusa, ainda enjoada e com vontade de vomitar.
Eu: Porque você quer saber? O que interessa?
Ele: Sei lá era sua primeira vez você podia ter se esquecido, e pode...
Eu: NÃO LEONARDO, NEM TERMINA A FRASE! – Interrompi ele. – Eu não sou essa boba que você pensa, eu sei me cuidar me deixa!
Ele: Ai (seu nome), você pensa o que de mim? Namoral, você me acha um vagabundo? Eu tenho sentimentos.
Eu: Pode até ter mas não demonstra, licença. – Fui passar na frente dele.
Ele: Mais eu não to falando! – Me pegou pelo braço. – Olha aqui meu, você acha o que? Que eu vou ficar correndo atrás de você? Só to retribuindo o que você fez por mim no hospital.
Eu fiquei triste com as palavras dele, uma hora ele era super fofo e na outra faltava me xingar.
Eu: Eu não acho mais nada, te tratei mal e você ta descontando, não precisa retribuir não quero nada seu, passar bem. – Sai.
Ele: ESPERA (seu nome)! – Eu virei para trás e ele veio correndo falar comigo.
Eu: Fala.
Ele: Eu... Esquece, boa sorte, tomara que você não esteja grávida. – Ele deu uma piscadinha irônica.
Eu: Ai Leonardo como eu te odeio, seu idiota!
Ele tinha virado de costas, mais quando eu falei isso ele voltou:
Ele: Tem certeza que me odeia? – Me envolveu com os seus braços. – Fala isso na minha cara, olhando nós meus olhos, fala.
Eu: Para garoto me solta! – Tentei me soltar.
Ele: Não vou soltar. – Ele me encarava como quem fosse me beijar.
Eu: Leonardo me solta, o Pedro ta chegando ai, me solta, ou você quer parar no hospital de novo?
Ele: Ah aquele troxa ta vindo pra cá?
Eu: Para de xingar ele.
Ele: Eu xingo, ele é troxa, ta com uma mina que não gosta dele, que gosta de mim, isso é troxa sim ou claro?
Eu: Troxa é você que fica se achando, me solta.
Ele: Você me ama só isso, tchau. – Me soltou, e virou as costas.
Eu fui pra casa, fiquei pensando no que o Leonardo tinha me dito. E não conseguia descansar.
Fui na farmácia, e comprei um teste de gravidez, eu sei que era precipitação mais eu não conseguia parar de pensar nisso. Eu não tive coragem e não procurei o Pedro, não sei porque, eu tava mal.
Fui pro meu apartamento, fiz o teste mais não tive coragem de ver o resultado.
Fui até o apartamento do Picon, toquei a campainha:
Ele abriu:
Ele: Oi. – Disse em um tom baixo.
Eu: Oi, posso falar com você?
Ele: Entra. – Eu entrei, e fiquei me enrolando pra falar. – Fala!
Eu: Leonardo, é que, você me falo, sobre eu estar com enjôo, e tal, se eu podia estar grávida...
Ele: Prossiga. – Ele estava falando em um tom seco comigo.
Eu: Eu fiz o teste, mais eu não tenho coragem de ver o resultado, vê pra mim?
Ele ficou com uma cara espantado, e eu não entendi o porque.
Ele: (SEU NOME) VOCÊ NÃO USOU CAMISINHA COM O PEDRO?
Eu: Se eu to fazendo o teste é porque eu não usei né, pensa.
A 18ª parte postamos com 5 comentários, mais só amanhã. Comentem, tem muita coisa pra acontecer ainda em.
18ª parteeeeeeeeeeee !
ResponderExcluiruuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuup (:
ResponderExcluirNÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO ! ELA NÃO PODE ESTAR GRAVIDA, !!!!!!!!!!!!!!! COMO É QUE VAI SER O FUTURO DELA COM 1 FILHO ??? NÃOOOOOOOOOOOO ! NÃO PODEEEE ! CONTINUAAAAA MY BABY !
ResponderExcluirVEEEEEEEEEEEEERDADE ELA NÃO PODE ESTAR GRÁVIDA DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD: CONTINUA TO ANSIOSA !!
ResponderExcluirNOFAAA! !!! PODE POSTAR MAIS AHHAHAHA S2
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